A SBDRJ espera que a presença de dermatologistas no Conselho Administrativo da empresa incentive a nova diretoria a viabilizar antigas reivindicações da especialidade, como receber por seus materiais, medicamentos, aluguéis e taxas utilizadas nos consultórios, além da cobrança pela dermatoscopia.
Maria Auxiliadora Jeunon e Denise Altomar falaram ao informativo da SBDRJ sobre suas expectativas em relação à nova fase da Unimed-Rio.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]SBDRJ: A sra. foi eleita para integrar o Conselho de Administração da Unimed-Rio nos próximos quatro anos. Trata-se de um mandato que se segue ao da diretoria anterior, destituída por irregularidades que levaram a cooperativa a enfrentar sérios problemas de caixa, entre outros. Qual a sua expectativa frente a esse desafio?[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][vc_single_image image=”11362″ img_size=”full” style=”vc_box_circle_2″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][vc_column_text]Maria Auxiliadora: O desafio é grande. Tenho convicção de que, com uma administração correta, sem desvios da finalidade única da cooperativa, que é o atendimento médico dos clientes, e, sendo os médicos donos conscientes do seu papel primordial em atender bem seus pacientes sem exorbitar em pedidos desnecessários, não tem como a cooperativa não prosperar.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][vc_single_image image=”11360″ img_size=”full” style=”vc_box_circle_2″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][vc_column_text]Denise Altomar: As expectativas são as melhores possíveis. Temos consciência das dificuldades que a cooperativa está atravessando. A empresa é viável e, com a participação ativa dos cooperados, acreditamos que será uma questão de tempo e muito trabalho conjunto até a sua recuperação.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]SBDRJ: Na sua opinião, que tipo de contribuição a sra. poderá dar à cooperativa na qualidade de dermatologista e conhecedora das dificuldades e reivindicações da especialidade?[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][vc_single_image image=”11362″ img_size=”full” style=”vc_box_circle_2″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][vc_column_text]Maria Auxiliadora: Todas as especialidades serão ouvidas nos seus anseios, com reuniões semestrais dos cooperados com a administração para sanar a distância que era mantida pela diretoria anterior, que privilegiava alguns em detrimento de outros. Mas o fazia como uma benesse e não como um direito. Nunca fomos tratados como os donos que somos. E muitos médicos não se sentem verdadeiramente donos. O dono cuida, tem comportamento bem distinto do usuário. A troca de informações de forma transparente irá, paulatinamente, levar a esta mudança de postura. As especialidades crescerão. Com o tempo, será um privilégio ser um cooperado da Unimed.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][vc_single_image image=”11360″ img_size=”full” style=”vc_box_circle_2″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][vc_column_text]Denise Altomar: A contribuição será, antes de mais nada, como médica cooperada. É claro que, como dermatologista, terei a possibilidade de levar com mais conhecimento as reivindicações da nossa especialidade. Uma de nossas propostas de campanha foi exatamente promover encontros específicos de cada especialidade, onde o cooperado poderá colocar todas as suas sugestões em discussão.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]SBDRJ: Estão entre as reivindicações dos dermatologistas cooperados da Unimed-Rio receber por materiais, medicamentos, aluguéis e taxas utilizadas nos consultórios. Na sua avaliação, quais são as perspectivas dessas reivindicações serem atendidas?[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][vc_single_image image=”11362″ img_size=”full” style=”vc_box_circle_2″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][vc_column_text]Maria Auxiliadora: Acredito que haja necessidade de se adequar muitas coisas. Há exageros em solicitações e negações injustas. Nestes tempos iniciais, com o aperto atual do caixa da cooperativa, o médico não pode esperar que as restrições desapareçam de uma só vez. Na medida em que formos nos reerguendo, estou certa de que a remuneração deverá acompanhar esta melhora, sendo necessário o entendimento de que o que está sendo solicitado é justo, necessário e procede para aquele determinado procedimento por parte de quem é o responsável por aquela autorização. Entretanto, temos que zelar para identificar pedidos absurdos, e estes não deverão ser atendidos em tempo nenhum.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/4″][vc_single_image image=”11360″ img_size=”full” style=”vc_box_circle_2″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3/4″][vc_column_text]Denise Altomar: Entendo que são antigas e justas reivindicações de nossa especialidade. Todas estas questões serão amplamente debatidas, analisando o impacto que causariam nesse momento na cooperativa. Dessa forma, poderemos avaliar uma a uma e planejar sua implementação.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]
