Para José Augusto da Costa Nery, do Departamento de Hanseníase da SBD-RJ, é preciso que haver uma união das ações de saúde e das pessoas em torno da doença. “A hanseníase é um problema de saúde em todo o país e não apenas no Rio. Para o combate efetivo, é preciso que cada estado faça a sua parte. Acho que a humanização da hanseníase acontece quando passamos a nos preocupar com o próximo e trabalhar para minimizar seu sofrimento”, disse Nery.
“Pela primeira vez, no estado do Rio, a união das instituições foi fundamental. Em anos anteriores, éramos chamados para complementar ações. Dessa vez, todos sentaram juntos e trabalharam conjuntamente no planejamento. Essa é a forma correta de tratarmos a hanseníase. Hoje, o estado do Rio tem pouco mais de 1 mil casos, mas os casos estão chegando com complicações. Por isso, é muito importante a união das instituições. Quero parabenizar as ações da SBD no estado do Rio, que conseguiu espaços inéditos de comunicação que podem fazer a informação chegar a um maior número da população, chegar a pessoas que nunca ouviram falar sobre a doença”, afirmou Artur Custódio, vice-coordenador nacional do Morhan e conselheiro nacional de saúde.[/vc_column_text][vc_gallery interval=”3″ images=”22537,22536″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row]