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Reunião Mensal de Junho

 

Fechamos o semestre com mais uma ótima RM on-line nesta quarta-feira (30). 368 associados participaram da nossa Reunião Mensal de junho, inscritos e conectados na plataforma Zoom. Ao todo, 1525 associados se conectaram conosco nas últimas quartas-feiras do mês, desde março, quando ocorreu nossa primeira RM do ano. Além de, com o novo formato, conseguirmos atrair a participação de quem está fora do Rio (inclusive convidados), tivemos sucesso no alto quórum, o que muito nos gratifica.  

10 casos de residentes dos serviços credenciados foram apresentados e, com 32 pontos, o vencedor foi “Lesões moluscoides disseminadas em paciente imunocompetente, do HUPE, apresentado por Bárbara Machado Duarte, Talita Caldas Oliveira, Rosane Orofino Costa, Alexandre Carlos Gripp, Maria de Fátima Guimarães Scotelaro Alves e Arles Martins Brotas.

Parabéns aos vencedores!

 

SPOILER DO JEADV

A Palestra Principal abordou o tema: “Spoiler do Jeadv:  consenso brasileiro do tratamento de queloides e cicatrizes – do Gremciq (Grupo Brasileiro Multicêntrico para estudos em Cicatrizes e Queloides)”, que foi apresentado pela Dra. Gisele Viana, dermatologista Titular da SBD. Um dos destaques do tratamento, segundo a Dra. Gisele, é a forma do uso do corticoide nas lesões.

– Se eu puder deixar uma única mensagem numa aula, acho que é essa: a grande pegada de se usar corticoide é depois de amaciar bastante a lesão, nunca como primeiro tratamento que você vai fazer no paciente.

Ao final, foram vários elogios ao conteúdo da palestra da Dra. Gisele Viana.

– Foi sensacional, que revisão belíssima. Foi muito bom assistir à palestra, tivemos que monitorar o tempo, mas foi muito boa a participação da Gisele – ressaltou Dr. Fabiano Leal, presidente da SBDRJ.

Dra. Luna Azulay comentou que ainda essa semana atendeu uma criança que sofria de queloide e a abordagem do tema caiu bem oportuna, já que pôde tirar dúvidas sobre o amaciamento das lesões.

– Parece coincidência, mas essa semana, atendemos uma criança com queloide enorme no pescoço. Faz 3 anos que acompanho essa menina, só com infiltração intralesional. E, agora, a parte do queloide está tão pequenininha, que, às vezes, a gente pensa que vamos resolver as coisas no tapa, rapidinho e não é rapidinho.