Reunião Mensal – Março 2023

A 1ª A GENTE NUNCA ESQUECE: A RM VOLTOU

 

JÁ ESTÁVAMOS COM SAUDADES, e ela voltou. Nossa primeira Reunião Mensal de 2023 mostrou que já não era tempo de nos reencontrarmos, após três meses. O Teatro XP, no Jockey, na Gávea, ficou pequeno para o quórum da RM de março: 360 associados compareceram e lotaram o local nesta quarta-feira (29).

 

Foi também a primeira RM da gestão Dr. José Ramon Varela Blanco (2023 – 2024).

 

– Realizamos uma reunião maravilhosa, de muito sucesso. Quero agradecer toda nossa equipe, que já brilhava na gestão passada, e fez um grande trabalho. Cumprimos a nossa missão neste início de trabalho, que é levar conhecimento ao associado, ao residente, trocar experiências, aprendizado e ensino continuado – ressaltou o presidente da SBDRJ, Dr. Antonio D’Acri.

EX-PRESIDENTE DA SBDRJ (2015/2016), DR. FLÁVIO LUZ foi, nesta quarta-feira (29), pela primeira vez, na RM no Teatro XP. Elogiou o espaço físico, além do conteúdo das aulas.

– Achei o clima da RM muito bom, o espaço acolhedor e as aulas maravilhosas. Tudo muito bem coordenado, o que sinaliza para um caminho de sucesso dessa gestão. Meus parabéns!

 

PALESTRA PRINCIPAL

 

O ESTUDO DO MELASMA foi tema da palestra principal, com a participação dos dermatologistas Dr. Alexandre Filippo e Dra. Maria Paulina Kede, dois dos maiores experts quando o assunto é a cosmiatria.

 

O que realmente funciona no tratamento do Melasma? Essa foi a pergunta que deu tom à palestra. Dúvidas sobre o filtro solar

apropriado, sobre o uso de laser e dos aparelhos e sobre os custos para os pacientes foram respondidas pelos palestrantes.

 

– Foi um prazer participar da RM e ver o auditório lotado, com tantos jovens residentes interessados. O Melasma é uma patologia multifatorial. O tratamento precisa ser individualizado, e pode ser um tratamento tópico ou oral da indústria (farmacêutica) ou manipulado; há os procedimentos, os lasers, os peelings. Não existe um tratamento com um algoritmo engessado – explicou a Dra. Maria Paulina Kede.

 

Outro ponto importante, destacado pelo Dr. Alexandre Filippo, que abordou o uso da tecnologia no tratamento do Melasma, e ressaltou: a gente sabe que o Melasma não tem cura, mas qualquer melhora do quadro para o paciente é muito bem-vinda. Por isso a importância de saber usar todos os recursos.

 

RM E A VIBRAÇÃO DOS R1

 

LOGO APÓS A PALESTRA VEIO O INTERVALO. Na confraternização de professor e aluna, na hora do café, o assunto era a RM e o Melasma.

 

A mineira Marina Almeida, R1 do Hospital Universitário Gafrée e Guinle (HUGG), muito eufórica com a sua primeira RM, já apontando o diferencial em relação a outras regiões do país.

 

– Muito boa a Reunião (Mensal), baseada em evidências e em estudos atuais, muito enriquecedora mesmo. Já deu para sentir um pouco da ansiedade dos residentes que apresentam os casos. Foi uma ótima sensação, aliás – resumiu ela.

Para o professor Dr. Ricardo Barbosa Lima, professor da Uni-Rio, essa renovação de residentes, inclusive com alunos de outros estados, é fundamental.

– Essa chegada do pessoal soma a cada ano. É um desafio para eles (os novos residentes) apresentar um caso em público, escutar as participações dos professores, e é bacana ver que todos estão

interessados em aprender e crescer profissionalmente. E é uma parte especial da RM a apresentação dos casos.

GIOVANA ROMANO, R1 do Hospital Central do Exército (HCE), estava numa rodinha com novas amigas de residência: todas encantadas com o início de curso

– Primeira RM, muito produtiva, os casos são muito interessantes. Claro que no primeiro ano a gente tem um conhecimento muito menor, mas está dando para aproveitar bastante. A palestra do Melasma foi muito boa. Gostei muito.

PAULA SÁ, TAMBÉM R1 DO HCE, disse que a primeira RM dela superou as expectativas.

– Os casos são bem diferentes, deu para a gente perceber que há uma diversidade muito grande de doenças, de casos, de abordagens pelos mais variados serviços, e será muito importante para a nossa formação.

E O CASO VENCEDOR É…

NOVE CASOS dos serviços credenciados foram apresentados na RM e quem levou a melhor foi “E quando não é infecção por fungos, vírus e bactérias?”, do HUPE, apresentado por Priscilla Filippo Alvim De Minas Santos, Felipe Tavares Rodrigues; Pedro da Rocha Andrade Neto; Joselita Virgínia dos Santos Soares; Maria de Fátima Guimarães Scotelaro Alves; Luna Azulay-Abulafia.