Manchas, foliculite, maus odores, desidratação e, principalmente, escurecimento. Esses são alguns dos problemas que podem acometer a pele da axila, que é mais delicada e merece atenção especial. Está sofrendo com o escurecimento? Saiba mais sobre o assunto!
Por que as axilas escurecem?
Toda vez que a pele é agredida, ela reage com um processo inflamatório e surge o pigmento escuro. O escurecimento das axilas é a queixa mais comum e pode acontecer por diversas razões: métodos de depilação (cera quente e lâmina, que alteram a estrutura do pelo, fazendo com que nasçam para dentro da pele e terminem encravando); foliculite (bolinhas decorrentes de pelos encravados) de repetição; sobrepeso (ingestão excessiva de calorias leva a uma produção exagerada de insulina, provocando o escurecimento); exposição excessiva ao sol; ou até uso de desodorantes inadequados – especialmente aqueles com grande concentração de alumínio e/ou álcool que, além de impedirem a transpiração, podem ser absorvidos pelo organismo e se acumularem.
Como tratar os problemas?
As três formas mais comuns de tratar esse problema são:
Clareamento – alguns dermocosméticos à base de antibióticos e anti-inflamatórios, com ação clareadora e ricos em Phe-Resorcinol; vitamina C; ácido Kójico, glicólico, tranexâmico e etc podem clarear a região;
Peelings – tantos os físicos quanto os químicos são eficazes para tratar os problemas que afetam as axilas;
Esfoliação – pode ser feita pelo menos uma vez por semana. O ritual tem função de remover bactérias e células mortas da superfície da pele, facilitando o processo de clareamento;
Depilação a laser – substitui a cera e a lâmina na remoção dos pelos com durabilidade do resultado por muito mais tempo e menos agressão.
Lembre-se, qualquer tratamento deve ser recomendado pelo médico dermatologista.
Como prevenir o problema?
O ideal é ter uma rotina de cuidados. Lavar as axilas com água corrente e sabonete para remover impurezas e o excesso de desodorante; secar bem a região (uma vez limpas e secas, evitam a proliferação de fungos e bactérias causadoras de odores); e aplicar um bom desodorante, de preferência aquelas versões mais hidratantes e menos irritantes.
Fonte: SBD-RJ