O DOMINGO (3) AMANHECEU COM TEMPO BOM E TEMPERATURA AGRADÁVEL, o que possibilitou um evento espetacular na orla do Leblon até o posto 10, em Ipanema. Mais de 300 pessoas compareceram – entre pacientes, familiares, amigos e dermatologistas e o presidente da SBDRJ. Dr. Antonio D’Acri – todos vestiram a camiseta da 2ª Caminhada de Conscientização sobre Alopecia Areata.
UM DOS OBJETIVOS DO EVENTO ERA AUMENTAR A VISIBILIDADE sobre a doença para o público em geral e acolher os pacientes.
– É importante para os pacientes, que, vendo outros pacientes, se sentem acolhidos, não se sentem sozinhos. É uma doença que mexe muito com a autoestima dos pacientes, então esse acolhimento é fundamental. E mostrar para a população que a doença existe, há tratamentos eficazes e é o médico dermatologista que pode diagnosticá-la com segurança e orientar o melhor tratamento, de acordo com o quadro clínico e o contexto de cada paciente – afirmou a Dra. Luciana Rodino Lemes, uma das coordenadoras do Departamento de Cabelos da SBDRJ.
NA AVALIAÇÃO DO DR. DANIEL FERNANDES, DO DEPARTAMENTO DE CABELOS DA SBD, a alopecia areata é muito desafiadora porque impacta na vaidade, na beleza, sobretudo da mulher.
– Homens e mulheres podem ser afetados pela alopecia areata, mas as mulheres, a perda do cabelo tem um impacto psicossocial muito grande. Então, essa caminhada chama a atenção para que a sociedade não veja a alopecia areata com preconceito e, apesar de ainda não haver cura, há várias opções de tratamento para os pacientes.
A AÇÃO FOI UMA PARCERIA DA SBDRJ COM A PFIZER E THERASKIN. Presente à caminhada, Luan Silva, gerente de marketing da Pfizer, ressaltou a importância da parceria com a SBDRJ.
– A gente sabe do impacto que essa doença traz na vida dos pacientes, então para a Pfizer é um prazer muito grande apoiar e participar de um evento como esse, em que a gente dissemina a informação contra o preconceito para o público em geral e dá visibilidade a essa doença; fazer com que as pessoas entendam que o paciente não é a doença. Ele tem essa condição, mas ele é uma pessoa comum como qualquer outro e merece ter qualidade de vida, ser respeitado e integrado à sociedade.
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