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Mais um caso de febre chicungunha no Rio

A Secretaria estadual de Saúde confirmou, nesta quinta-feira, que há mais uma pessoa com febre chicungunha, somando três casos no Estado do Rio. Todos são pacientes infectados no exterior. A doença, que tem sintomas semelhantes aos da dengue, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. A secretaria informou que está monitorando os casos suspeitos e realizando, com as secretarias municipais de Saúde, as ações de controle da doença. No entanto, apesar de representar um alerta, não há indícios de transmissão de nenhum caso no Brasil.

— Embora um dos transmissores do vírus seja o Aedes aegypti, os casos de febre chicungunha são “importados”, ou seja, a contaminação ocorreu fora do país. No Brasil, apesar de existirem condições ambientais, com a presença do mosquito vetor, não há evidência de circulação do vírus — explica Alexandre Chieppe, superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental.

Sobre os casos de contaminação, Alexandre Chieppe esclareceu que os infectados estão bem clinicamente. Como medida preventiva, foi feito manejo ambiental próximo às residências e aos locais de trabalho dos pacientes. A prevenção passa pelo combate ao Aedes aepypti, como evitar o armazenamento de água. Os sintomas da febre chicungunha, que costumam durar de três a 10 dias, incluem ainda dor muscular e nas articulações, cefaleia e exantema (erupção cutânea que ocorre em consequência de doenças agudas provocadas por vírus).

Fonte: Célia Costa O GLOBO 11 julho 2014 (Clipping Dr Ziadir Coutinho)